segunda-feira, 14 de março de 2011

10 anos de canionismo no Macaquinho.avi


Para mim um dos esportes que nos faz entrar profundamente em contato com a Mãe Natureza.
Na garganta do mundo contato com terra água e céu

quinta-feira, 10 de março de 2011

Manter atualizado dos problemas ambientais registrados pelo ibama

Olá a todos, 
Para os que querem se manter atualizados sobre os desastres ambientais causados a cada dia é só acessar o site do Ibama através do link ( http://www.ibama.gov.br/emergencias/2011/03/) que ficará sabendo do que acontece.
Neste mês já são 10 eventos realizados, dentre eles, morte de peixes no Rio Grande do Sul, Vazamento de Amônia em São Paulo, Tombamento de carretas cheias de combustíveis e entre vários outros, confira.

terça-feira, 8 de março de 2011

Ritmo de desmatamento da Amazônia aumenta em 2011 - IPAM

O Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) divulgou dados que demonstram o crescimento do desmatamento na região amazônica em dezembro do ano passado em comparação ao mesmo mês do ano anterior. Foi registrado desmatamento de 175 km² de floresta em dezembro de 2010. O pesquisador Adalberto Veríssimo ressalta que as hidrelétricas do rio Madeira são potenciais responsáveis pelo desmatamento da Amazônia e que deveria existir uma fiscalização mais forte na área.
Mariana Scalzo, coordenadora de Relações Internacionais da Santo Antônio Energia, afirma que os 110 km² que estão sendo desmatados pela empresa serão repostos pela recuperação de 350 km² de APPs (áreas de preservação permanente). Os dados divulgados pelo Imazon e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) apontam porcentagens parecidas de desmatamento, uma vez que baseiam suas pesquisas em informações enviadas via satélite.
Obras de reestruturação, como as rodovias BR-319 e a Transamazônica, também influenciam no aumento do desmate da floresta, o que caracteriza a região de Lábrea – sede das duas grandes obras - como uma das mais preocupantes. Outra região que apresentou aumento significativo foi o Mato Grosso, uma vez que o Ministério Público do Pará atenta para o investimento extensivo na pecuária.
A má notícia é de que estes números podem ser ainda maiores, já que apenas 30% da floresta puderam ser monitorados, devido a dificuldades de visualização e análise. A marca de florestas degradadas (parcialmente destruídas) é de 541 km² em dezembro e 376 km² em janeiro, apresentando aumento em relação ao mesmo período em anos anteriores. A emissão de carbono advinda das atividades de desmatamento é de aproximadamente 13,9 milhões de toneladas. Mais uma vez, Rondônia, Mato Grosso e Amazonas, respectivamente, figuram nos três primeiros lugares no aumento da porcentagem de desmatamento.
(IPAM, com informações da Folha de S. Paulo e Globo Natureza)

segunda-feira, 7 de março de 2011

Ustad Ail Akbar Khan

um ótimo vídeo para meditar e se reconectar com a Mãe Terra

domingo, 6 de março de 2011

Notícias sobre natureza, clima e sustentabilidade – GLOBO RURAL - NOTÍCIAS - Energia do planeta pode ser 100% renovável em três décadas

Notícias sobre natureza, clima e sustentabilidade – GLOBO RURAL - NOTÍCIAS -

Energia do planeta pode ser 100% renovável em três décadas: "Energia do planeta pode ser 100% renovável em três décadas"

Cientistas afirmam que totalidade do consumo poderia ser completamente de fontes eólicas, solares e hidroelétricas

Um polêmico estudo elaborado pelos pesquisadores Mark Z. Jacobson e Mark A. Delucchi, da Universidade da Califórnia, em Davis, e publicado na revista “Energy Policy”, assegura que 100% da energia consumida no planeta poderia ser obtida de fontes completamente limpas e renováveis em um prazo de três ou quatro décadas. 

No relatório se garante que esta energia teria um custo comparável ao da energia convencional que utilizamos na atualidade, e consideram que a conversão ao novo sistema seria um desafio como o do projeto Apolo, com o qual fomos à Lua na década de 1960. 

O projeto consiste na utilização de 90% da eletricidade procedente das fontes eólicas e solares. O resto da energia necessária, 8%, poderia ser gerada a partir das fontes geotérmicas e hidroelétricas, enquanto os restantes 2% se extrairia da energia produzida pelas ondas e pelas marés.
No entanto, embora os dois cientistas tenham tentado dar resposta a muitas das dúvidas que se colocam no setor das energias renováveis, a controvérsia já está aberta: segundo alguns pesquisadores, esta é uma concepção otimista demais sobre o futuro das energias limpas. 
Substituir o petróleo
Para Antonio Chica, cientista titular do Conselho Superior de Pesquisas Científicas (CSIC) no Instituto de Tecnologia Química de Valência, Espanha, "é preciso ser muito prudente na hora de afirmar que podemos nos servir de energias renováveis no tempo que indica este relatório”. 

“Não se pode prever a provisão futura de petróleo, as altas de preços que possa ter ou os conflitos que se possam gerar em torno dele. Embora em questão tecnológica seja certo que, por exemplo, já há países que utilizam energia eólica ou solar que produz eletricidade em grandes quantidades e de uma maneira bastante fácil", diz. 
Segundo Jacobson e Delucchi, os meios de transporte seriam movidos por energia elétrica procedente de renováveis, eliminando completamente a dependência do petróleo. Carros, trens, navios seriam impulsionados por motores elétricos alimentados por pilhas de combustível, baseadas em hidrogênio obtido mediante eletrólises de água. 

"Agora todas as grandes indústrias do automóvel estão trabalhando em alternativas que não utilizem petróleo e as alternativas são baterias e pilhas de combustível ainda em desenvolvimento. Essa pesquisa se deve a que a indústria é consciente de que o petróleo tem um tempo limitado", adverte Antonio Chica. 

"Mas para eles tanto faz que seja petróleo, hidrogênio ou qualquer energia renovável, o que lhes importa é que seja o mais barato e, por enquanto, o mais barato continua sendo o petróleo pela infraestrutura já existente que possui”, comenta.

“O mercado não vai se movimentar porque se polui mais ou menos. Os governos são os que teriam que direcionar o processo, assim como os níveis de poluição", também assinala o cientista. 

Esta transição para estas novas formas de energia traz uma despesa de adaptação tecnológica, mas Jacobson e Delucchi opinam que não é preciso que desenvolvamos nenhuma nova tecnologia porque elas já existem e se encontram disponíveis.
Jacobson e Delucchi apresentam um planeta semeado de sistemas eólicos e solares entre os quais se pudesse redistribuir a energia elétrica estacionária. Recolher o que o vento produz durante a noite e a energia solar durante o dia, e aproveitar ao máximo os excessos de geração que se produzem em algumas regiões e poder enviar para outras com mais dificuldades para gerá-las. 

Quanto à instalação de turbinas eólicas, um dos maiores problemas é a das grandes superfícies que são necessárias para sua instalação. O número delas que aparece no projeto é tão grande que seria preciso cobrir 0,6% da terra firme disponível. 

Mas Jacobson também tem resposta para este problema e propõe que "a maioria da terra existente entre as turbinas eólicas possa ser utilizada para a pecuária ou a agricultura". Além disso acrescenta outra alternativa: instalá-los sobre plataformas flutuantes no mar. 

Jacobson, reconhecido professor de engenharia civil especializado em temas ambientais, assegura que não existem barreiras de caráter tecnológico ou econômico para substituir todas as fontes de energia que utilizamos na atualidade por outras que sejam limpas e renováveis, e que o maior desafio é superar as barreiras políticas que o impedem.
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Ecologia – Wikipédia, a enciclopédia livre

Ecologia – Wikipédia, a enciclopédia livre: "A Ecologia é a ciência que estuda os ecossistemas, ou seja é o estudo científico da distribuição e abundância dos seres vivos e das interações que determinam a sua distribuição [1]. As interações podem ser entre seres vivos e/ou com o meio ambiente. A palavra Ecologia tem origem no grego “oikos', que significa casa, e 'logos', estudo. Logo, por extensão seria o estudo da casa, ou de forma mais genérica, do lugar onde se vive."

sábado, 5 de março de 2011

MTur - Turismo Responsavel (manual)

MTur - Turismo Responsavel (manual): "MTur - Turismo Responsavel (manual)"

o que fazer quando estamos em dúvida

O que fazermos quando estamos em dúvida?
Temos que trabalhar para sustentar nossa família, filhos e esposa?
Ou temos que continuar lutando para um meio ambiente mais saudável?
Me ajudem!
Será que podemos conciliar a geração de renda que seja suficiente para nossa família trabalhando honestamente com ecologia e turismo?
Nos ajudem por favor!